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To Mr. M.
Muito além de tentar to BE
Surge nosso WELL querer
BETWEEN nosso sentir
Há mais LOVE a enternecer
LOVE-me Blue Eyes!!!
BRINGING to me - PAZ
Que apraz-me ALL YOU
Na VIBE de querer-te MAIS!!!
With love and care,
N.

Escrito por Nana às 01h27
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A vida é feita de muitos lamentos,
Risos fortuitos, flertes furtivos,
Mas de um só coração, diversos indivíduos,
Alguns poucos que nos dão as mãos...
E assim, se caminha muito + e + longe...
Com a vã esperança e fé na vida...
Coisa boa é energia vívida...
Ocre, mofo, traça não tem raça,
Nem credo, portanto inútil discussão...
Quereria um infinito azul...
Mas o vermelho obscuro
Tá no ângulo inverso, e confesso:
Sei bem onde se daria, à exaustão...
Escolho então a mão livre,
Embora não desenhe a vida,
Apenas vivencio animações
Que contorcem este meu "ser".
Extremamente F E L I Z !!!
Sem ninguém sob meu nariz
Sem chão de giz
Tampouco bailarina/atriz
Beatriz...
Tudo assim, feito risca de giz
Elegante? Pode ser!
Mas não regula meus hormônios
Não procede feronômios
Tampouco sorriem como JULIA
Esta sim...É a minha eterna RAÍZ!!!
Minha bailarina, minha “Beatriz”...
Solidez, Plenitude,
AmOr em FlOr,
Doçura e mel,
Meu porto seguro
Morada sem aluguel,
Minha leveza,
Meu mundo
Meu perfume de Paris...
(devaneios pré-camísticos-16/08/2006)
Eu não disse que tudo estava por um triz?
Você não me ouviu, não quis...
Escrito por Nana às 15h34
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Cheiro teu...
Interessante e derradeiro Ato Ao sair do banho, momento meu E a traição racional ocorreu:
Senti então "aquele" teu cheiro Cheiro de ervas, tão verdadeiro Teu corpo pareceu tocar o meu
Entre manhas e manias Entre olhares e soslaios Recordei tuas teorias
Teor de filosofia? Teria sido terapia? O calor do teu afeto, O sabor dos gestos teus?
Afora os descaminhos Permaneço eu agora, Como alguém que vive racionalmente, e mora, Num frasco emocional qualquer...
Com o restante líquido Do evaporado ATO De tua pele límpida Teu intenso tato E teu CHEIRO... Curandeiro... Milagreiro... Agridoce...
Odores Texturas Sensações Eternizados... Feito anestesia, Na paralisia, Que instalou .se? Em mim ... E por não mais caber Em meu raciocínio Traduzo a ânsia Em caracteres E tão somente CHEIRO TEU...
(by Nana: 00:00 - 02/08/2006)

Escrito por Nana às 00h43
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Casa Vazia
Sou a casa não vendida tantas tintas desbotadas
sem demão de antimofo quase sem cores, sem nada
Vejo bolores de causos
e histórias insignificantes lançadas à deriva
como em navios mercantes
Esta casa vazia,
amuletos atirados fora esta casa sorrateira
de um tempo, sótão de madeira
E eu com a sensação inexata
do burburinho das putas borrifando seus perfumes baratos
atrevidas na labuta
Tentando disfarçar o odor
das paredes contidas na miséria humana
dos presentes sem vida
Pretos e pútridos rapazes
com suas genitálias, tensos, enquanto Chiquinha Gonzaga
ensaia outro contra-senso
No piano displiscente
a arrancar-lhe feridas
notas sonoras ardentes
das partituras vividas
Tal qual outono perdido
em previsões catastróficas
num inverno de geleira, frio,
Que hoje jazz no casario.
(Nana Freitas & Alê Freitas- Num devaneio, Alê vislumbrou poesia e melodia)
04/07/2006 - "Casa Vazia"

Escrito por Nana às 17h55
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“Q-uociente I-nalterável”
A brevidade da vida me informa:
Que mais um "trem" vai partir,
Que mais um Ser vai parir
Outro Ser, pra não ser, apenas,
Fragmento esteriotipado
Do complexo globalizante!
Se todo sol é incandescente,
Se, de todo céu, pressupõe-se o azul,
Se todo desejo é latente,
Em mente, em alma, em corpo nu...
Então, há de haver "Presente" (histórico)
Mais dissidente que o ser do Sul,
Que descontente com seu contexto,
Arranja logo pretexto, para ao Norte subir...
De súbito, vislumbra o Leste,
Posto seu impulso, enquanto guia e propulsor,
Sobe tanto que não se atém
Às belezas do agreste.
Quão vasto se faz, em prosa ou verso,
A natureza caótica: frente e verso,
Do Norte/Leste - Brasil.
Beleza - em retórica "positivista", acrescida de sons e tons -
Esfacelada, linguagem desdita, frente à maldita contradição:
Numa face - "fetiche" turístico -
(Centrado nas mãos da "proporção"*)
Noutra, estabelece-se a FOME,
A miséria em evolução,
Frutos da in-displicência incontida,
Tais como: terras sem irrigação.
Mas qual o quê?
Com que intuito ater-se
A "problematiqué" de tão diminuta questão?
A priori, a prerrogativa consiste
Em exterminar o "Termo: C O R R U P Ç Ã O" !!!
Há se serem incontáveis,
As migrações que se dão,
Dos povos centrais deste "sítio"
- continentais como o são -
Que aguardam, urgentemente,
A nobre estação/verão!
Tais efetivas premissas,
Evidenciam uma das lúdicas conclusões:
Brasileiros e braslieiras,
Companheiros de tradição,
Ocupam-se do mundo da "rés-extensa", **
Deixando o "cogito" *** em poucas mãos...
Que mixórdia de discussão!
Vamos todos sem demora,
Para o mundo lá de fora,
Onde não se avista o chão;
Mar é tudo que se vê:
Languidez, imensidão,
A cor morena das moças,
"Gabrielas" por opção.
A arte da emancipação institui-se de tal condição,
Elevando, ainda que brevemente,
O Homo-Faber à cidadão.
Como acontece o lúdico?
Como se dá essa transformação?
Ora, vamos, caros amigos,
Em férias, na praia, à parte da servidão!
Epílogo, se é que existe possível definição:
Sob o Sol de Capricórnio, quero meu corpo pousar,
Para que, por um desatinado e vão momento,
Desfaça-me, eu, do pranto - tanto quanto -
Meu riso possa, enfim se consagrar...
Quereria a vida como um sonho,
Do qual não se pode acordar,
Mas quão difícil é a diversa arte
Do "poder/querer", em unidade, conjugar!!!
Então acendo um cigarro,
E sob devaneios e sonhos
Deixo à deriva meu SER,
Que anseia tão claramente,
Mas obscuro volta a ficar.
Esse ser inconstante é pertinente
À Socialização;
Fruto da efêmera vida contida,
No processo da neo-liberalização.
É a arte do relógio, meu amigo!
Ouça o que eu pré-digo:
- Só se navega parado,
Quando não se encontra em alto mar.
(Nana - 1996, Sob o sol de capricórnio em Trindade)
_______________
· O termo refere-se à Lei da Proporção, instituída politicamente, a qual "Pretende" equacionar o número de congressistas representantes de um Estado, em relação ao número de hab/estado. O que verdadeiramente sabemos que não ocorre. É a lei da proporção desproporcional que convém aos mantenedores da ‘ordem e progresso’. **/ *** O termo está apresentado sob o enfoque epistemológico Descartiano. Descartes fora o primeiro filósofo a dividir o homem em mente e corpo. Assim sendo o ‘cogito’ é o pensamento humano e a res-extensa é tudo que nos é exterior.
_____________________
Este devaneio de 'outrora' tão intimamente ligado a mim, dedico a amiga: eïз Maíra Belintani eïз , que vive Trindade na íntegra!!!

Escrito por Nana às 22h32
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♪♪♪ Ah se esta vida me ausentasse de sentidos auditivos,
estaria então fadada a viver sem o 'dom' de respirar...♪♪♪
Sinto dores de ausências!!! Saudades do Chiquinho, Chapéu, Sandro e André Caporali, Moniquetes e suas ranhetices, Geléia, Bacalhau, Eriquinha, Ericão, Suzana loka, Lise Maria, Zé Gui, Vavá, Regina, Ney, Ribeiro, da Lê e seus regimes, Nivaldo Santos, Sandra e Tristão... e tantos outros que se tornaram nomes soltos na multidão!!! Saudades da Rua do Porto, da Lapa carioca, do DCE da Maria de tantos outros lugares onde, enfim, facilmente eu sorria!!!
O que faço eu com o caminho que fiz??? Se não sorrio é por um triz de carência... Lamentos não, mas ausências requeridas Presenças tão fortemente argüidas...
O bom mesmo é ter do que se lembrar, mas as ausências me enchem o peito de saudades... Vontades de reencontros... Melhor seria poder agregar todos os 'bem vindos', de forma que não se fossem assim, sem deixar-nos alento ao coração e mente...que de tão carentes, ouvem cheiros e sentem ruídos dos amores contidos, em meio a algum momento da vida nossa... 'PARA SEMPRE' é algo que carregamos conosco, e tão somente dentro do peito, mas que ninguém contém, tamanha espessura do ‘pacote’ de vastas lembranças, memórias, texturas e tons!!!
Não sei se sei demais, isto ou aquilo, apenas sinto e aprecio partes do todo! Tentativa esta de que a vida fragmentada me traga menores cobranças de mim para comigo mesma... AmO a cor lilás, pela transmutação que ela oferta... AmO coisas esquisitas como o relógio marcar 11:11, Enquanto me convenço que já atrasei o suficiente... O cão latir quando alguém sobe escadas de meias, Aprecio telefonemas até identificar as vozes, Interlocutores sem locução alguma, apenas 'distração', AmO roupas limpas, água potável, bolinho de chuva!!! Vento quando sacode a cabeleira, Água jorrando da torneira, Dedos em riste, SoM em torno, Subir em goiabeira!!! Prazeres miúdos multifacetados em face à rotina aglutinante e, por isso mesmo, pouco criativa...
Um beijO grande nos 'tum_tuns' Am*gOs!!!

Escrito por Nana às 22h09
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O que resta de mim...ainda é amor...
Com o frio que faz por aqui, preparo o café e permito que o pensamento se ausente,
num local mais quente, adiante de mim...
Enquanto penso, percebo as colorações e alterações: "Silenciar-se para se ouvir"...
E nesta crença descrente, acrescento açucar ao amargo do café, para dar cabo das
pequenas coisas do cotidiano; enquanto adoço meu café, bem sei o frio que acerca a todos...
Dúvidas e certezas pueris!!! Mais daquelas que destas, sempre!!!
AmOres...
Já raia o dia e cá estou...
AfaZeres
Sem alfajores...
Sem contudo, a mesmice
lânguida das fotos de outrora,
Sem AGORA...
Semblante rebuscado de anemias...
contratos inertes
soluções ultrajantes
sem alicerces
podres
degradantes,
fatos
sumários
contrários
NOSSOS...
É preciso um pouco de tempo pra reerguer muros, paredes, defesas...
e basta um sopro quente para derrubá-las, todas, uma a uma, feito EFEITO dominó...
Bem melhor o mundo sem muralhas, tecidos, revestimentos, aquilo em si, por si só,
mostrando a naturalidade do que é, não daquilo em que se 'transformou'....
Devaneios à parte, mas me sinto bem quando perturbada...
Insanamente cansada e, levemente, de alma LAVADA.

Escrito por Nana às 15h34
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Pós longo silêncio...
E REPENTINAMENTE,
NÃO MAIS QUE DE REPENTE,
AFLORA O QUE ALI SEMPRE ESTEVE "DORMENTE"...
VOLTA À VIDA O LATENTE
E ESTAVA BEM ALI:
DO LADO DE DENTRO,
INTERNAMENTE,
EXPOSTO,
TRANQUILO,
EXIGENTE,
SENTIMENTO NU
NO CORAÇÃO DA GENTE!!!
E A GENTE BEM SENTE...
FINGE SER INDIFERENTE
ATÉ OS FIOS DO PEITO
ESGARÇAREM-SE...
REPENTINAMENTE,
REPETIDAMENTE,
NÃO MAIS QUE DE REPENTE...
(by Nana/2006)

BjO nos tum-tuns Am*gos!!!
Escrito por Nana às 15h21
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“Sequelas”
Tal como num lampejo
Alegro-me e emudeço,
Sorrio e me entristeço
No ir e vir (vai e vem)
Dos teus passos dúbios.
Sugiro a fantasia,
Desperto em mim a magia,
E noutro instante:
- I n s a n d e ç o !
Sem cura, sem dotes, sem razão,
Volto a chafurdar então,
No lamaçal que tecemos qual um ‘Renoir’:
Suave, claro e apavorante...
Das ânsias engasgadas
E dos desejos traídos,
Resta-me um sopro.
Será de fim ou de ida?
S o f r o,
Ao lamentar, ter sempre a vida,
Menos gozo, que desventuras.
Enojo-me...
E como em face do momento exato
S o f r o ...
Sofro, sem mais saber, quão superior,
Faz-se pedir ou suplicar...
No vão momento da despedida.
Simplesmente deixo que,
A sofreguidão – minha amiga –
Na minh’alma partida
Re-fabrique seus adereços.
(Nana_1996) ... ando relendo alguns escritos antigos e postando-os aqui, oportunamente.

(Picture by unknown author )
Escrito por Nana às 21h28
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Eu te chamo e tu me atendes. Gentil e sonora voz! Como enganas polidamente, Afora todos os nós, resumindo-nos Em migalhas que inevitavelmente, aceito...
Em meio ao telefonema: Anseios soletram o enigma. Ancestrais dilemas, Parcelas desditas Acenam a nós! Os nós não refeitos Rarefeitos Efetivamente ausentes Nós antigos, Obsoletos Inexistentes Reprimidos E Deixados pra lá...
Como as demais frases Que poderíamos prosear Neste telefonema desconexo, Sem coesão Sem alicerce Sem mastro E a flâmula a oscilar De encontro ao vento...
- Entre um aparelho e outro: A linha a sinalizar interrupção da chamada Tan-tan-tan-tan-tan-tan-tan-tan-tan Como que tamborilando, Ampliando e ecoando o imenso vazio do 'nada' Chamando a fogueira antiga A chama acesa A Brasa incontida 'Re-acesa ou não' - - só pra constar-lhe à memória, De maneira interrompida, Lembranças do que já vivera...
"Telefônica informa: este número de telefone não mais existe!!!" (Nana - 12/02/2006)

Escrito por Nana às 21h54
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Amor assim nem em final de novela!!! Promoção Amor Perfeito da Volkswagen
"Fim de expediente Abre sua caixa de entrada E lê um provocante e-mail... Entusiasmada se agita Vai pro banho, escolhe a fita, Ensaboa-se longamente... Só pra desfilar, de repente e Tangenciar com seu fiel remetente!!! É um tal de "voxcards" Quem entregou-lhe a mensagem Ou seria "volkscard"?!?! Adianta-se ela ao espelho Que pior que mulher 'ansiosa' Há de ser mulher sem "approach" Retoca-se-lhe a maquilagem No banheiro do 'endereço', Arruma seus adereços, e pede por um tal Alfredo, Que gentilmente lhe atende!!! Entra no FOX pra o test drive Arruma-lhe o espelho retrovisor Ajusta-se-lhe as ancas ao estofado E numa atitude íntima Pisa-lhe fundo a embreagem Aperta-lhe o câmbio com firmeza Desliza o pé por sobre o acelerador e: Arrannnnnnnnnnnnnnnca... Arranca suspiros por onde passa, Arranca a paz dos homens na praça, Arranca o ar dos desavisados, Arranca... Mas que pecado terá ela cometido??? Nada mais surreal que isso!!! Sair pra um encontro furtivo Preparar o arsenal discursivo E ir parar numa agência automotiva... Estreitos laços mecânicos: Levou pra casa o carro zero!!! Mas e o voxcard??? - Melhor assim!!! Volkscard dá três anos de garantia!!! Prossiga com a vida vazia, mas mantenha a revisão em dia!!! & Have a Nice 'trip'!!! "
(Nana - 09/02/2006)

Escrito por Nana às 17h56
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“Sócio-fobia”
Em meio a centros excêntricos
Homens lançam-se à sorte,
Degradam-se até a morte,
Para ocultar-se-lhes a fome.
Oh! Inimiga voraz!
Que em vida, ao homem
Anuncia a “poeira estelar”
Pela e sob a qual – ele jaz!
Escárnio, juras, cobiça...
Tudo o que se pode doar,
É fatigado pelo ‘meio’,
No qual se aprende a mitificar.
Aos que ascendem por luta,
Com sacrifícios, sem “propinas”,
São aplicadas as multas,
Insaciáveis e corruptas,
Pelas doces aves de rapina.
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“Mito”
Essa história de sorte,
Jogo, ideal e morte,
São simples faces ocultas,
As quais impelem condutas
Regras, preceitos e multas,
Para o Ato Civil Social.
Beleza, saúde e sapiência
Fazem do homem ciência,
Em constante transmutação.
Pois, há quem diga de pronto,
Que nunca passou por ‘tonto’,
Entretanto, nem ao menos
É consciente, se vive como quer,
Ou não...
Vê-se então o coisa-homem,
Sem ideal, sem glória,
Tomando parte da história
Como um antebraço ou um cão.
Torpe e voraz o silêncio,
Que acumula o ato covarde,
Dos que na mediocridade,
Sancionam sua submissão!
(1996 - Nana Freitas)

Escrito por Nana às 14h02
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* InteR_RupçãO*
Há coisas assim, cegueira inclemente da frivolidade contida!!!
Há dias assim, há dias assados, há sóis por todos os lados a
dilacerar-nos as entranhas, aquecendo-as...
mas qual dia há de haver poesia em minha alma tardia???
Vão-se os anéis e os dedos anelares contorcem-se à mercê das mãos
- desprovidas de tato...
Olfativamente só sente o cheiro da ausência ‘cedida’...
duelo franco e raso, aliterações e linguagem contida,
olhares seguros, marchas rumo ao ‘nada’...
quando o TUDO ali está:
A exibir-se e queimar-nos a retina da lembrança viva...
O FoGO a brindar-nos com a luz e aquecimento,
mas qual lamento trouxera a amargar-lhe o fígado!!!
Amar é carregar o peso pesado do “AmoR” ...
Mas há sempre um dia em que a ‘casa cai’ e a regra três finda com a esperança...
Que há de haver no fundo da caixa de pandora???
Abri-la-emos no momento oportuno, se ainda houver ‘amor’ ...
e dela retiraremos todo encanto e esplendor -
- pra reassumirmos a beleza contida na arte da vida vivida!!!
Por hora não!!!
Por hora cá fico...
escravizo meus anseios e sentencio-os ao vazio sem flores,
nem dores, tampouco velas e violões...
Hoje é languidez e imensidão...
AmoR_tecendO a queda livre na evolução terrena...
Como em dias livres, sigo sob amarras...
Como em *Prometeu* o mito, delimita a "arte",
na eterna arte da: *InteR_Rupção*
Luz X Escuridão
Lusco-fusco
*InteR_Rupção*

Escrito por Nana às 17h08
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***À MEMÓRIA TÁTIL DA PELE***
Hoje te dou abrigo
Hoje te dou albergue
Hoje te dou abraço
Hoje te dou contorno
Hoje te dou meu traço
Pra que desenhes
Pra que desalinhes
Pra que solte as curvas
Longilíneas
Pra que faça prata
Deste latão moribundo...
E pra que haja gozo
Nesta vida fria
Pra que haja gosto
Nesta lida minha
Literalmente,
Amplamente,
Habilmente,
Ferozmente,
Desenhe, Meu Amor!!!
Algo que em mim se fixe
Algo que de mim se extingue
Algo que em mim se note
Algo que de mim denote
Esta falta de excelência
Esta falta de elegância
Esta falta de cadência
Esta minha & tua ausência
Esta falta de etiqueta
Tons pastéis, música de preto
E Art Nouveau na prancheta
Pegue o lápis, Meu Amor!!!
Isso me recrie em sutilleza...
Deixe subentendido, risque o traço
Dê nó no laço e me torne tua TIETA...
(Picture by Adelio Prado)
Escrito por Nana às 21h45
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"Manos_Unidas"
Da paz que jamais sentira,
Das forças ocultas da mente,
Sentira ter mais um dia
Pra profanos ornamentos
E fazer-me em flor luzidia...
Pusera-me em movimento
Cansara-me o aborrecimento
Fatídicos feitos, dor e exclusão...
Aplaudo sorrisos anêmicos
E por mais que em mim não residam
Insisto em boicotar trangênicos
Em flertar com a poesia
Em eliminar a hipocrisia
Pra que vãos eventos sociais se dissipem...
Eis-me de novo em ferida
Quereis o que desta vida,
Senão a dor pra humanizar-nos?
Sigamos de Manos_Unidas
Que solo, carreira finda.
A hora é de partilhar!!!
Com partilhas de servidão
Sirvo então sem valia
Das rusgas do seu pão dormido
Às voltas com meu mundo cão...
Apraz-me a fantasia
Alegra-me a ilusão
Que agora tenho da vida?
Partilhas dormidas desta união!!!
Vastos fragmentos,
Estruturalismos contidos,
Tolos tormentos...
A reunir-nos numa só canção!!!

Caros amigos e leitores, desejo a todos um 2006 repleto de:
Sabedoria, Saúde, Sapiência, Sucesso, Amor no Coração e Verdadeiros AMIGOS!!!
Escrito por Nana às 21h16
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